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segunda-feira, janeiro 09, 2006

Yow!

Ultimamente eu e os meus queridos companheiros temo-nos dedicado ao estuda dessa bela espécie urbana que é a tribo dos basofes. Estes são reconhecidos pela colocação do boné a apontar para a Estrela Polar, o pólo Lacoste comprado nos ciganos, a bolsa de usar à cinta usada ao peito (por aqui começa a denotar-se uma caracteristica muito tipica que é a total descoordenação motora e mental), a hipertermia da perna direita que os leva a andar com as calças arregaçadas deste lado, a deficiencia basofiana dos dedos ( West Side, East Side ou por cá Fernão Ferro!), os fotoblogs com a belissima foto das notas (se meteres o dinheiro no banco ele rende juros besta!) ou então a foto com perigossímas armas (as mais comuns são pressões de ar de pequeno calibre e também pistolas de fulminantes) e uma incapacidade de se exprimirem em português que leva a escrever com mts H's, X's e devido à sua incoordenação motora escrever com letras maiusculas e minusculas alternadamente de forma indiscriminada...
Este grupo representa uma suposta nova tribo urbana que vive segundo os padrões do hip-hop mas que nada sabem sobre este. Acreditam no pseudo-hip-hop que passa na MTV em que todos são gangsters, andam com o bling bling comprado na feira da ladra e são sempre muito muito maus.. MEDO! Dizem que são do ghetto, lá do bairro ou do hood e depois vão pedir à mamã para os deixar ir passear com os amigos basofes.
Cresçam. Portugal não tem nada a ver com essa cultura. Aliás isso nem sequer é cultura. Aprendam alguma coisa sobre hip-hop, dediquem-se a alguma coisa decente e deixem de fazer figuras tristes. Se acreditasse que o futuro de Portugal dependia destes mentecaptos emigrava já amanhã. Felizmente sei que estes debeis ou ganham um minímo de juizo ou então nunca vão chegar a lado. Claro que alguns se calhar até vão ganhar rios de dinheiro a roubar ou a traficar drogas. Por mim tudo bem. Depois sempre tenho com que me rir quando forem as urgências com um nabo metido pelo cú acima que enfiaram para poderem vir dar uma volta fora da choldra. Depois o António Francisca do pavilhão C, corredor B, cela 25 ensina-lhes o que é a vida, sobretudo quando deixarem cair o sabonete.
assinado:
Volks! Wagen!

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